segunda-feira, 23 de junho de 2008

Poema do Braço - 10/06/2008

Odeio o óbvio, odeio o inútil.
Não quero nada, quero tudo.
Só sei sonhar.
Sou a sombra escutante da vida. Sei só sonhar.
E escrevo com o meu vento, aparentemente alheia ao pensamento, sou a sombra escutante da vida.
Odeio tudo para não odiar nada e so sonho da vida fazer casa.
Interminavel, persistirei. Sou a cábula do mundo. E faço-o por mim, egoista, desavergonhada. Para unca mais ser terminada

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Liberdade


"A maior liberdade é escolher a prisão."

terça-feira, 3 de junho de 2008

Sim,

não quero ver o mundo.

A Segunda Escada



...foi lá que estive e vi.

"But still I cannot see, if the savage one is me."

Momentos dispersos, eternos, em que atinjo o conhecimento etereo do ser, e sei. Sei que sei ser, e sei ser o que sei. Quando sei, nem sempre o sei. Mas foi nesse momento que o soube.

Sao sonhos escondidos. Atemorizados pelo saber. Não querem conhecer a verdade. Querem ficar nas suas iluminadas trevas sonhadas. Pétalas perfumadas e asas roubadas. São sonhos que apenas isso sonham ser.