Poema do Braço - 10/06/2008
Odeio o óbvio, odeio o inútil.
Não quero nada, quero tudo.
Só sei sonhar.
Sou a sombra escutante da vida. Sei só sonhar.
E escrevo com o meu vento, aparentemente alheia ao pensamento, sou a sombra escutante da vida.
Odeio tudo para não odiar nada e so sonho da vida fazer casa.
Interminavel, persistirei. Sou a cábula do mundo. E faço-o por mim, egoista, desavergonhada. Para unca mais ser terminada
Sem comentários:
Enviar um comentário